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Empresas só têm dois anos para se transformarem digitalmente

Dado é de estudo da Progress; para executivo da companhia, Brasil caminha no mesmo ritmo que o resto do mundo.
Um estudo global encomendado pela Progress, especializada em aplicações para transformação digital, realizado com mais de 700 empresas, aponta que elas consideram que tem apenas dois anos para se transformarem digitalmente. O tão pouco tempo para adaptação é resultado das companhias que surgem já no meio digital, como o Uber. A preocupação é que as empresas tradicionais percam espaço no mercado.
A transformação digital nada mais é que o engajamento do usuário ou da empresa em usar a tecnologia para melhorar a experiência (de trabalho, de vida, etc). No caso das corporações, a expressão está ligada na quantidade e velocidade de obtenção de informações.
Para o vice-presidente da Progress na América Latina, Matthew Gharegozlou, as empresas não terão a opção de não se transformarem, pois seus clientes e colaboradores já se acostumaram com a tecnologia em seu ambiente pessoal.
Segundo a pesquisa, 96% das empresas dão a devida importância ao tema, mas 62% delas estão em processo de negação sobre a necessidade de se transformarem digitalmente. “Companhias que não se adaptarem, vão perder mercado”, afirma Matthew. Ainda de acordo com ele, as empresas mais voltadas para a adaptação são os bancos e os varejistas, intimamente ligados aos consumidores finais.
Porém, o processo de adaptação não precisa, necessariamente, envolver a migração para a nuvem ou a adoção de Internet das Coisas (IoT). Matthew explica que o primeiro passo para a transformação digital começa no site da empresa, que dever ser interativo, completo e com carregamento de página rápido. A mobilidade é o segundo passo. “As pessoas querem ter as informações à mão a hora que quiserem e a Internet é o primeiro meio que procuram quando precisam dela”, aponta.
De acordo com o executivo, o principal obstáculo para a transformação digital é a cultura das empresas. “Algumas companhias acreditam que não precisam mudar. Essas serão engolidas pelo mercado”, afirma. Para superar o desafio, ele acredita ser necessário que o departamento de marketing engaje o resto da empresa, mostrando como ela irá se portar no mercado.
O budget para a transformação é outro problema, comenta Matthew. Mesmo assim, é essencial que a empresa se movimente nessa direção, pois a tecnologia poderá trazer novos consumidores e, principalmente, clientes que consomem mais. “As ferramentas digitais poderão captar mais informações, resultando em venda de produtos com maior valor agregado”, diz.
Brasil: crise força empresas a se prepararem mais rápido
Das mais de 700 empresas entrevistadas, cerca de 7% eram brasileiras e, de acordo com o estudo, apesar de concordarem com a necessidade de se transformar digitalmente, apenas 55% tem planos de desenvolver aplicativos para envolvimento do cliente e 45% de construir ou gerenciar propriedades web. Os dados mostram que o Brasil se encontra na mesma média que países desenvolvidos.

Para Matthew, as empresas brasileiras têm acompanhado o mercado internacional no que tange à transformação digital. E a crise econômica pode vir a ser um impulso para acelerarem o processo. “As empresas precisam se adaptar mais rápido para ganhar mais e obter novos clientes”, diz.

Fonte: ipnews